Somos apresentados à história de Amélie por um narrador. A narrativa, no entanto, difere das demais e na sua diferença inicia o filme de maneira extremamente criativa. Somos avisados desde o começo: esse não será um filme como os demais.
A infância da protagonista é solitária e, no mínimo, incomum. Perdera a mãe precocemente e o pai nunca lhe deu afeto. A criança, então “prefere sonhar até ter idade para partir”.
Ao tornar-se jovem, Amélie sai de casa, muda-se para um bairro parisiense e vai trabalhar como garçonete em uma lanchonete.
Nisso se resume a vida de Amélie, até o dia em que encontra uma “caixinha de lembranças” escondida no chão de seu banheiro. Presumindo que a caixa pertença a um antigo morador do apartamento, ela decide encontrá-lo e, secretamente, devolvê-la a ele. Após ver a alegria do homem ao reaver seu tesouro de infância, Amélie passa a ajudar várias pessoas de diversas maneiras, ajudando-lhes a arrumar um novo amor, dando-lhes uma boa lição, entregando-lhes uma carta há muito perdida.
Tudo seguiria assim, não fosse por um desconhecido e um albúm de fotografias esquecido. A garota, que nunca tivera afeto por parte de seus pais e cresceu sem amigos, percebe que lhe falta algo: amor.
Amélie precisa viver sua própria vida, e, como não poderia deixar de ser, ela torna essa busca pelo amor, por aquele amor, uma aventura.
A história é assim: cheia de encontros e desencontros. Alguns entre duas ou mais pessoas, outros em nós mesmos. O filme é a busca de Amélie por algo que a fizesse encontrar a si mesma. A história é simples, e, talvez por isso, seja ainda mais cativante.
O roteiro, as músicas (maravilhosas), o modo como foi filmado. Tudo contribuiu para fazer deste um filme encantador.
Em síntese, o filme é poesia. Poesia falada, filmada, poesia em movimento.
Já ouvi falar muito bem nesse filme, nunca tive a oportunidade de assistir.
ResponderExcluirVou aproveitar e ver o trailer.
Tbm te sigo... vou responder seu comentário em breve.
Estou resolvendo uns problemas agora.
Ahh e por sinal... esse P.S: I love you, é bom?
Tem alguma coisa a ver com o filme ou nada a ver? rsrsrs.
Adoro esse filme...adoro... fotografia perfeita... nossa vou postar amanhã um dialogo do filme... coincidência!
ResponderExcluirBjos
Adorei o blog...
vou seguir Bom FDS
Gostei daqui. Informação, textos lindos...
ResponderExcluirAparecerei sempre.
Bárbara,
ResponderExcluirEu simplesmente AMO este filme. Acho que tenho um jeito meio Amélie de ver o mundo e por isso me encantei tanto com o filme. Você o descreveu de forma perfeita. Bjo grande
Claudinha